terça-feira, 24 de setembro de 2013

A António Ramos Rosa, no dia do silêncio

Entraste no reino mineral da palavra descarnada
da palavra que arde desde a raiz.

Com a vara do pensamento toca agora a estrela submersa
Respira no êxtase.

Resiste à catástrofe que ameaça as redondezas.
Alimenta a seiva da palavra escrita do ar.

Manuel Silva-Terra

Sem comentários:

Enviar um comentário

os amigos da editora